E quando os dias de sua purificação estavam cheios de acordo com a lei de Moisés, eles o levaram a Jerusalém para representá-Lo ao Senhor ... (Lucas 2: 22-38)
Para entender esta cena em seu pleno sentido, deve-se dizer claramente que este foi o cumprimento de duas leis completamente diferentes.
A história de Luke não faz isso tão proeminente, pois para ele era um único cumprimento da "lei".
A lei para a purificação da mãe determinou que quarenta dias após o nascimento de um menino (oitenta depois de uma menina), a mãe teve que oferecer o sacrifício de sua limpeza no templo.
Não havia dúvida de que mesmo a mãe virgem cumpriria esta lei.
A segunda coisa a acontecer foi algo completamente diferente.
O menino, Jesus, era o primogênito ao mesmo tempo. Como tal, Ele já foi ordenado a Deus pela lei (Ex 13, 2, 12, 15).
Mas Deus, através da mesma lei de Moisés, arranjou que, para esses serviços devocionais, não era o primogênito de todo o povo, mas a tribo de Levi.
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O primogênito das outras tribos, portanto, teve que ser "redimido" do serviço do santuário.
Como Jesus pertencia à tribo de Judá, isso também teve que acontecer com Ele.
Luke mencionou isso apenas com a curta expressão "representar" e citou brevemente a lei sobre o primogênito.
Teologicamente, no entanto, essa redenção de Jesus é mais significativa.
Porque significa uma nova "humanização" do Senhor, Se ele não fosse "consagrado" pela lei, ou seja, ele era mais uma vez um homem excepcional - então, de acordo com a lei, ele pertencia à família humana em que vivia.
E o posterior sacrifício de Sua vida é, na verdade, um sacrifício completamente "impune" e, portanto, abundante, como a teologia mais tarde ensinou, suficiente para os pecados da humanidade.
Do ponto de vista da justiça rigorosa (ad rigorem justitiae), não seria bem concebível que este fosse o caso mesmo se essa redenção não tivesse ocorrido da obrigação do primeiro nascimento.
Pois um teria sempre conseguido contra o fato de que Ele, simplesmente como primogênito, de acordo com a lei, já seria completamente "caído a Deus" de qualquer maneira.
Como ele deveria, pertencia à família humana em que vivia.
E o posterior sacrifício de Sua vida é, na verdade, um sacrifício completamente "impune" e, portanto, abundante, como a teologia mais tarde ensinou, suficiente para os pecados da humanidade.
Do ponto de vista da justiça rigorosa (ad rigorem justitiae), não seria bem concebível que este fosse o caso mesmo se essa redenção não tivesse ocorrido da obrigação do primeiro nascimento.
Pois um teria sempre conseguido contra o fato de que Ele, simplesmente como primogênito, de acordo com a lei, já seria completamente "caído a Deus" de qualquer maneira.
Como ele deveria, pertencia à família humana em que vivia.
E o posterior sacrifício de Sua vida é, na verdade, um sacrifício completamente "impune" e, portanto, abundante, como a teologia mais tarde ensinou, suficiente para os pecados da humanidade.
Do ponto de vista da justiça rigorosa (ad rigorem justitiae), não seria bem concebível que este fosse o caso mesmo se essa redenção não tivesse ocorrido da obrigação do primeiro nascimento.
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