Pois um teria sempre conseguido contra o fato de que Ele, simplesmente como primogênito, de acordo com a lei, já seria completamente "caído a Deus" de qualquer maneira.
Como ele deveria, Do ponto de vista da justiça rigorosa (ad rigorem justitiae), não seria bem concebível que este fosse o caso mesmo se essa redenção não tivesse ocorrido da obrigação do primeiro nascimento.
Pois um teria sempre conseguido contra o fato de que Ele, simplesmente como primogênito, de acordo com a lei, já seria completamente "caído a Deus" de qualquer maneira.
Como ele deveria, Do ponto de vista da justiça rigorosa (ad rigorem justitiae), não seria bem concebível que este fosse o caso mesmo se essa redenção não tivesse ocorrido da obrigação do primeiro nascimento.
Pois um teria sempre conseguido contra o fato de que Ele, simplesmente como primogênito, de acordo com a lei, já seria completamente "caído a Deus" de qualquer maneira.
Como ele deveria,Depois de uma justiça rigorosa(!), ainda pode expiar as outras pessoas se Ele não pudesse dispor livremente de Seu corpo e Sua vida? É somente neste contexto de salvação-histórico e teológico que a verdadeiramente complicada lei de primeira geração em Israel torna-se compreensível.
Por um lado, a santidade deve em santidade todo o primogênito, mas o "primogênito", como tal, são representados, por outro lado, um resgate das obrigações relacionados precisamente por causa da eficácia perfeita do sacrifício este primogênito era tão necessária.
A cena com o velho Simeon agora se encaixa perfeitamente nessas conexões. Além disso, Mary é introduzida apenas gradualmente no segredo de seu filho.
Como antes, entre os pastores, ela agora é encorajada por outro ser humano, iluminado pelo Espírito, no conhecimento do trabalho de cura divina.
Pertence à verdadeira humanidade da mãe, que participa plenamente na verdadeira encarnação de Deus.
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